Quarta-feira (10/09) fomos à APA (área de preservação ambiental) onde fizemos vários experimentos, conhecemos o Ribeirão das Cabras e observamos cada umas das atividades naquele local. Dentre elas, as estufas. Estufas em si são estruturas fechada com o objetivo de acumular calor, mantendo assim uma temperatura maior em seu interior que ao seu redor. Na APA possuía duas estufas.
A primeira estufa que vimos era bem mais umidificada que a outra. Possuíam em seu interior plantas muito baixas e pequenas que ainda estavam começando a brotar, ainda em desenvolvimento, elas estavam passando pela primeira fase. Observamos que essas plantas não eram plantadas em terra e sim diretamente na areia em pequenas estufas.
Já na segunda estufa observamos que o clima não era tão úmido quando o da primeira, mas era um lugar mais fresco e ventilado. Nela possuía plantas maiores, mais desenvolvidas e altas, com um aspecto saudável que estavam passando pela segunda fase. Chegamos a plantar sementes em terra como vemos na imagem acima.
Por último, após sairmos da segunda estufa, acabamos chegando a uma "estufa aberta (ao ar livre)", onde as plantas tinham o contato direto com o ar e o sol, entretanto era um um ambiente mais seco e quente. A maioria das plantas nessa terceira etapa eram desenvolvidas e plantadas em terra preta (terra fértil). Esse ambiente tornava possível o fenômeno da fotossíntese, ou seja, é um processo físico-químico, a nível celular, realizado por seres vivos clorofilados, diante da luz solar.
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